Em um impulso, alguma voz, um espirito mergulhado em mar, no mar de fogo, em que jamais deveria ter saído. Avistaria ou apenas ouviria o que ele tem a dizer, se não fosse tão pretensioso, mais do que não se pode ser. E seu olhar apenas escreveria um futuro de lágrimas e de sofrimento, pois ele não seria o grande dos piores profetas, foi descoberto, e junto como todas os seus imensos golpes, sumiu, como pó. A muito tempo que deus não honra  este reino, mas, o profeta preferiu honra-lo com sangue, ninguém o interrompeu. Naquele momento a vida já não era tão importante, mas sim o poder, vidas destruídas e um grande causador. Aqueles olhares de quem nunca via ou ouvia nada que fosse respeito a ele, com isso as almas foram morrendo, e ele já nem tinha mais reino para comandar, pois todos cansaram daquele circo. 
E foi assim que o poder perdeu, diante da vida.